Tive que fazer uma pesquisa aqui pra ver qual foi, pq os financiamentos levam tempos para serem entregues, daà muita coisa que recebi esse ano foi comprada, na realidade, ano passado.
Minhas pesquisas dizem que o primeiro jogo comprado esse ano foi o CBR+PNK, do brasileiro Emanoel Melo, mas que só ganhou a versão PTBR agora. É um Forged in the Dark cyberpunk (de verdade) focado em one-shots em que as personagens estão fazendo o último corre da carreira. É um jogo de panfleto e impresso numa qualidade absurda pelo coletivo Secular.
Mas vou responder com a última mesa sÃncrona, a forma mais tradicional de RPG :angercrywall: estamos numa campanha de Blades in the Dark.
Jogo bonito, jogo formoso, que tem uma mecânica bem push your luck e premia a ozadia & alegria nas tentativas mesmo com custos altos. Ele tem uma vibe de construção de gangue muito legal e na mesa atual, a gangue tá dando um jeito de acabar com uma guerra. Eles decidiram botar a polÃcia atrás da outra gangue, desmantelá-la e depois torná-los seus empregados. E eles tão quase conseguindo!
Ainda jogo muito hoje por texto, mas cada vez mais noto que o sistema melhorou mas ainda não chega a ser realmente bom kkkk os livros são sistematicamente bagunçados com regras espalhadas em várias páginas pro mesmo tema.
Degenesis! É um rpg europeu com um cenário riquÃssimo, no qual a Terra sofreu uma colisão de um meteoro que trouxe consigo um fungo alienÃgena que infesta formas de vida, transformando-as em outras coisas. O impacto foi tão brutal que transformou as sociedades.
Vou citar o SeanchaS, do incomparável Jorge Valpaços, especificamente o suplemento Bestiário MÃtico. Nesse livro, Valpaços descreve bestas mÃticas, mas não por aparência fÃsica, sim pelo seu modo de ser e de agir. Ele primeiro gravou as descrições em áudio e depois transcreveu. Todos os áudios tem exatamente a mesma duração, mesmo que algumas sejam maiores que as outras, denunciando que há um ritmo por trás.
Vou citar o SeanchaS, do incomparável Jorge Valpaços, especificamente o suplemento Bestiário MÃtico. Nesse livro, Valpaços descreve bestas mÃticas, mas não por aparência fÃsica, sim pelo seu modo de ser e de agir. Ele primeiro gravou as descrições em áudio e depois transcreveu. Todos os áudios tem exatamente a mesma duração, mesmo que algumas sejam maiores que as outras, denunciando que há um ritmo por trás.