TraceMark adiciona uma marca d'água que pode ser visível ou não e que é capaz de rastrear tentativas de pirataria
Denominada TraceMark, essa inovadora solução consiste em uma espécie de marca d’água digital integrada nos programas de software para identificá-los de forma individualizada. O TraceMark pode ser implementado de maneira visível, sendo perceptível para os usuários durante a execução dos jogos, ou de maneira invisível, acessível apenas pela própria empresa desenvolvedora.
Se o artigo fosse sobre caroços de manga, seriam chamados pelo artigo de "objetos oblongos, escorregadios, com um cheiro refrescante". Até que os leitores achassem que o artigo fala de sabonetes.
Só que caroço de manga não é sabonete. E esse TraceMark não é vantajoso para os usuários. Então, chamemos pão de "pão" e vinho de "vinho", vai bem?
"Segurança" aqui, "segurança" ali, mas nunca dizendo para quem é essa segurança. Por quê? Porque não é segurança para você.
Que djanho que é "entusiasta de jogos"? Conforme usada neste artigo, a expressão exclui a piazada que gosta tanto de jogos que compartilha-os com os outros.
"Identifica origem de vazamentos" = "dá ferramentas para as empresas que queiram ameaçar consumidores"*
"Inovadora" aqui, "inovação" ali, daí taca um "A Irdeto compara essa tecnologia ao que já é amplamente utilizado por estúdios de cinema de Hollywood". Ou seja, "inovar" não diz nada neste artigo, tá nele só porque é uma palavra bonitinha e positiva.
"Inovação resiste a tentativas de ocultação" - que jeito interessante de frasear "cobiça opõe-se ao compartilhamento livre de dados"*.
Embora a solução [SIC - problema] antipirataria Denuvo, da qual o TraceMark é uma extensão, tenha sido amplamente adotada pela indústria de jogos, ela também gerou debates. Críticos argumentam que ela pode representar uma “punição injusta ao consumidor” e afetar o desempenho dos jogos. // No entanto [...]
Contraponto contido, dando uma falsa aura de imparcialidade ao artigo, e imediatamente contradito.
*nota bene: estou sendo tendencioso, sim. Mas faço isso às claras, sem chamar quem lê este comentário de burro por tabela. O mesmo não pode ser dito de quem escreveu o artigo, que publicou propaganda pintada de notícia.